A descoberta
foi feita na ilha de Sulawesi e expandiu vastamente a geografia dos primeiros
artistas das cavernas que durante imenso tempo se pensou que apenas existiam na
Pré-História Europeia.
O artigo
publicado na revista Nature apresenta imagens de mãos e de um babirussa
(espécie quase extinta na atualidade).
O arqueólogo
Maxime Aubert, da Universidade de Griffith na Austrália, um dos autores do
artigo, refere que na arte rupestre a maioria das representações são de grandes
e, geralmente, perigosas espécies de mamíferos, que provavelmente tinham um
importante papel no sistema de crenças da pessoas da época.
Um outro perito, Chris Stringer, do Museu de História
Natural de Londres, prevê que outros exemplos, até mais antigos, de arte serão
encontrados noutros locais, provavelmente até em África, berço da humanidade.
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