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sábado, 5 de novembro de 2022

Visita de Estudo a Foz Côa

 Uma vez mais, os alunos do 7.º ano, no âmbito da disciplina de História, saíram numa visita de estudo ao Museu do Côa e Núcleo de Arte Rupestre da Penascosa. Com a visita ao Museu do Côa, tivemos a oportunidade de, de uma forma interativa e Iúdica, ligar os conteúdos expostos no Museu com as aprendizagens desenvolvidas. Já no Núcleo de Arte Rupestre da Penascosa, talvez a parte mais emocionante de toda a visita, pudemos conhecer a criatividade dos homens e mulheres da Pré-História, através da arte que é também o reflexo do seu modo de vida. Uma experiência realmente extraordinária e de descoberta do artista e da arte do Côa que nos permitiu descodificar a arte paleolítica.



quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Evolução humana

Cientistas apresentam o Homo bodoensis, uma nova espécie humana ancestral. 

O Homo bodoensis viveu em África durante o período do Pleistoceno Médio, há cerca de meio milhão de anos, e pode ser considerado um antepassado direto dos humanos modernos.

https://www.publico.pt/2021/10/28/ciencia/noticia/cientistas-apresentam-homo-bodoensis-nova-especie-humana-ancestral-1982909 


 

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Descoberta de sinais da presença humana em Matosinhos há 4 mil anos

Um povoado pré-histórico, datado da Idade do Bronze (cerca de dois mil anos antes de Cristo) e um cemitério romano foram descobertos no início de Julho, em Lavra, Matosinhos.

A abertura de uma vala para a colocação de um muro na Rua da Antela, resultou na descoberta de “vestígios arqueológicos de rituais funerários inéditos” no concelho e numa área próxima foram identificadas “várias sepulturas de época romana, estando presentes quer o ritual funerário de incineração, quer ainda o ritual de inumação do corpo, assim como vários objectos arqueológicos associados às sepulturas”.

“As deposições mais antigas, do século I-II d.C., são pequenos covachos onde foram realizadas deposições com restos de ossos incinerados. Sobre a caixa foram colocados potes em cerâmica e outros objectos. Para além de ser a primeira vez que se encontra em Matosinhos este tipo de ritual funerário, isto também faz recuar a ocupação romana desta zona para uma época mais antiga do que conhecíamos até agora”.

 

 https://www.publico.pt/2021/07/15/local/noticia/achado-arqueologico-prova-presenca-humana-matosinhos-ha-quatro-mil-anos-1970567

sábado, 3 de outubro de 2020

Conversas com História 7.º ano

Durante o mês de outubro, os alunos do 7.º ano vão receber a visita virtual do arqueólogo da Câmara Municipal da Põvoa de Varzim,Doutor Flores, para falarem sobre a Cividade de Terroso.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

A colonização da Austrália



A descoberta no norte da Austrália de artefactos sofisticados, escavados em enormes refúgios rochosos, indica que a chegada dos povos aborígenes ocorreu 18 mil anos antes do que se pensava, cerca de 65 000 anos.
Os arqueólogos afirmam ter encontrado os machados de pedra e os lápis de cera - provavelmente usados para fins artísticos - mais antigos do mundo. A descoberta reescreve a história da chegada dos indígenas australianos, considerada a civilização “contínua” mais antiga do mundo. Pensa-se que os povos faziam viagens das ilhas do sudeste asiático para o pequeno continente quando o nível das águas era mais baixo.
A teoria Modelo Fora de África [Out of Africa] procura identificar a primeira vez que humanos abandonaram o continente africano. As datas deste feito são muito debatidas e variam entre os 60 mil aos 100 mil anos atrás. A investigação usou dados de datação por radiocarbono para amostras de carvão, mas a técnica tem um limite de cerca de 50 mil anos.
Para ir além do tempo estipulado, a equipa de arqueólogos utilizou o método de luminescência ótica estimulada [OSL]. Esta nova técnica serve para medir o tempo – no material escavado – passado desde que os grãos minerais foram expostos pela última vez à luz solar. Desta forma, a pesquisa captou um prazo muito mais preciso da era anteriormente desconhecida.


 

Para mais informações: