Durante o mês de outubro o Colégio de Amorim recebeu a visita do Dr. José Flores, arqueólogo da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, que veio conversar com os alunos das turmas do 5.º e 7.º anos sobre a arqueologia e a sua importânci ano estudo do passado humano.
Tivemos a vinda ao
colégio de um arqueólogo que é o Dr. Flores e que nos falou da arqueologia. Nós
estávamos a pensar que era uma aula de comida porque só falava de comida
romanas e um molho que era o garum. Ele falou como pode haver casas romanas
debaixo da terra. O Doutor deixou-nos mexer muitas pedras e uma delas é o
sílex. Falou da Pré-História e de Bracara Augusta. No fim, ele contou-nos que
duas horas depois ia escavar o castelo da Póvoa.
Recebemos na aula de
História e Geografia de Portugal, o arqueólogo da Póvoa de Varzim. No
princípio, ele apresentou-se e apresentou o seu trabalho. Ensinou-nos como se
fazem escavações e os materiais que se usam. O arqueólogo Flores explicou-nos a
diferença entre o Historiador e o Arqueólogo. Falamos nas diferenças entre as
pedras e foi muito interessante.
Mas a parte que eu
mais gostei foi quando ele nos explicou como podíamos caçar naquela época. Eu
adorei, espero que ele venha ao Colégio mais vezes.
Veio um arqueólogo à
nossa sala que veio falar sobre a arqueologia. Disse-nos que antes, debaixo das
piscinas municipais existia uma quinta em que morava um senhor chamado
Varsílios (?). Supostamente, por causa dele, é que se chama de Póvoa de Varzim.
Era fabricado um molho chamado Garum e era muito caro. E era colocado em carne.
Ainda se fabrica esse molho no Vietnam e na Tailândia. O Dr. Flores disse que
se nós fizermos fricção com as mãos elas aquecem. Também mostrou que o sílex
corta o papel, cortando um pedaço de folha do caderno do Bruno. Referiu também
sobre os povos antigos e as suas maneiras de ser. Aplaudimos a apresentação e o
Dr. Flores convidou-nos a irmos escavar com ele quando formos grandes.
Numa sexta feira,
veio à nossa escola um arqueólogo - Dr. Flores - que veio explicar-nos o que é
a arqueologia e o que ele encontrou aqui na Póvoa. A primeira coisa que ele nos
mostrou foi um quadro que se usava antigamente para escrever (esse tal quadro
era feito de cera). A segunda coisa que ele nos mostrou foi uma pedra chamada
de Silex que se partida em bocados e podia ser usada para a caça. Depois
falou-nos de um espécie de molho que usavam para reaproveitar a comida. De
seguida, ele mostrou-nos uma apresentação sobre as suas escavações e o que ele
encontrou e no final mostrou-nos uma moeda antiga. E esta foi a apresentação do
Arqueólogo Flores.
Na sexta feira, o
arqueólogo Dr. Flores mostrou-nos vestígios de materiais e coisas que se
utilizavam há 4 milhões de anos. Para começar, mostrou-nos um quadro de
escrever feito de cera, uma telha e uma pedra para tocarmos. A pedra era
estranha e a telha mais parecia uma cama em miniatura. Em seguida, mostrou-nos
uma moeda romana que é muito diferente do euro que usamos hoje em dia. Depois,
fez sílex ao friccionar duas pedras. Até conseguiu cortar uma folha! Foi a
parte que eu mais gostei. Para acabar, mostrou-nos que os povos recolectores
faziam “garum”. Era uma comida feita de peixe produzida da seguinte forma:
punha-se água salgada e peixes numa ravina. Depois juntava-se mais sal e usava-se
uma ventosa para rebentar o estômago dos peixes. Eu gostei da visita do
arqueólogo e, felizmente, ele vai ao Colégio de Amorim mais vezes.
O Doutor Flores é
arqueólogo da Póvoa de Varzim, que veio ao Colégio de Amorim. O Doutor Flores
mostrou-nos os nossos antepassados, e como é que a vida era antes, como é que
comiam, como é que trabalhavam e algumas coisas mais sobre pedras. Ele falou da
pedra sílex. A pedra sílex é um tipo de rocha, muito dura e com densidade
elevada. Geralmente é cinzenta ou negra. Falou também de Braga, uma cidade
espetacular. Braga é uma cidade muito bonita, mas antes chamava-se Bracara
Augusta, um nome um pouco esquisito, provavelmente foi muito importante noutras
alturas. Esqueci-me de dizer no princípio: um arqueólogo é o que estuda as
culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de vestígios e
materiais. É uma ciência social que estuda as sociedades já acabadas, através
dos seus materiais, por exemplo: um objeto de arte e também estruturas
arquitetónicas. Também inclui no campo de estudos feitos pelo Homem no meio
ambiente. A maior parte dos arqueólogos estuda antiguidades, restos materiais
da vida humana já desaparecidos. O Dr. Flores disse-nos muitas informações
sobre as antiguidades, como se passou a vida há muitos séculos atrás.
Um dia o Dr. Flores foi à nossa escola. Falou-nos sobre o passado (40 000 anos a.C). Ele começou por falar dos utensílios que eles utilizavam e depois falou-nos do que encontrou nas escavações: pedras, ferro e muitas mais coisas. Foi um prazer ter o Dr. Flores na minha sala.
Um dia o Dr. Flores foi à nossa escola. Falou-nos sobre o passado (40 000 anos a.C). Ele começou por falar dos utensílios que eles utilizavam e depois falou-nos do que encontrou nas escavações: pedras, ferro e muitas mais coisas. Foi um prazer ter o Dr. Flores na minha sala.
Um arqueólogo é uma
pessoa que estudo sobre coisas antigas. Usa material de dentista para limpar
objetos pequenos.
O senhor arqueólogo mostrou-nos um par de pedras antigas e uma delas chamava-se Silex. Antigamente a cidade que nós agora chamamos Braga, antigamente chamava-se Bracara Augusta. Nos tempos antigos, debaixo da piscina municipal da Póvoa de Varzim havia uma quinta muito grande e lá fabricavam um molho chamado “garum” e servia para dar melhor sabor à comida. Cada ânfora custava duas ou até três moedas de ouro! Hoje em dia, ainda se vende o antigo e repugnante “garum” (se soubessem como se fazia pensavam na mesma coisa) na Tailândia. Os arqueólogos encontraram coisas da quinta debaixo da terra. Enfim, eu gostei muito da visita do nosso querido arqueólogo e espero ter mais.
O senhor arqueólogo mostrou-nos um par de pedras antigas e uma delas chamava-se Silex. Antigamente a cidade que nós agora chamamos Braga, antigamente chamava-se Bracara Augusta. Nos tempos antigos, debaixo da piscina municipal da Póvoa de Varzim havia uma quinta muito grande e lá fabricavam um molho chamado “garum” e servia para dar melhor sabor à comida. Cada ânfora custava duas ou até três moedas de ouro! Hoje em dia, ainda se vende o antigo e repugnante “garum” (se soubessem como se fazia pensavam na mesma coisa) na Tailândia. Os arqueólogos encontraram coisas da quinta debaixo da terra. Enfim, eu gostei muito da visita do nosso querido arqueólogo e espero ter mais.
Numa sexta feira, o
Dr. Flores veio visitar a nossa escola. O Dr. Flores mostrou-nos uma pedra que
se juntássemos a pedra com outra resultava numa lâmina. Essa pedra servia para
afiar paus e era uma arma de caça e defesa. O Dr. Flores disse-nos, que
encontrou uma casa coberta de areia e quando entrou lá os tijolos da casa ainda
estavam todos alinhados. Também encontrou um vaso de quarenta centímetros. Ele
mostrou-nos um PowerPoint que
realçava a importância do mexilhão na comida dos romanos. Gostei da exposição
feita pelo arqueólogo e percebi que a história investiga o passado do Homem e
os seus costumes.
Numa manhã, o
arqueólogo Doutor Flores veio explicar o que é que um arqueólogo e o que usa na
sua profissão. Explicou o que é um arqueólogo: procura vestígios de coisas
antigas. Disse ainda que certo dia em Beiriz encontrou um vaso histórico de 40
cm. Comentou que no seu trabalho usa instrumentos de dentista. Falou do Garum,
que é um molho feito de vários peixes misturados e que ao fim de três, quatro
semanas a secar ao sol era consumido pelos Homens. Foi uma vista muito
engraçada, que permitiu sabermos a importância do arqueólogo e as suas funções
na História.
O Dr. Flores, um
senhor arqueólogo veio à nossa sala apresentar um trabalho sobre a arqueologia.
Mostramos coisas do passado que encontrou debaixo da terra. Mostrou várias
evoluções do Homem, onde os romanos viviam, como os romanos comiam, caçavam,
falavam e escreviam. Foi uma boa visita sobre a história do Dr. Flores. Eu
gostei! Foi bom para aprender!
Um arqueólogo
veio-nos visitar a mim e à minha turma. Ele falou-nos de coisas antigas, o que
ele encontrou, que tinha vários colegas a ajudar (penso que eram cinco), falou-nos
de um molho com muito sal… A parte que eu mais gostei foi de ver coisas antigas
que ele encontrou, mas a que menos gostei foi a do molho porque foi nojento
como ele explicou, mas…se foi muito fixe? Foi.
Os arqueólogos são
pessoas que escavam buracos para encontrar coisas especiais.
Hoje, eu conheci e
ele deixava-me pegar nas pedras antigas. Ele disse que debaixo da nossa terra
tinha uma coisa enterrada ali: era uma fábrica de “garum”. Era assim que eles
colocavam peixes mortos, água, sal, peixe, sal, peixe e sal. E depois esmagavam
tudo.
Um arqueólogo foi à
nossa escola ensinar-nos um pouco de arqueologia. Ele mostrou-nos uma pedra que
se batermos com outra se transforma num utensílio. Foi a minha aprendizagem
favorita e contou-nos como os romanos viviam e o que comiam.
O arqueólogo Flores
veio falar-nos sobre a arqueologia. Ele falou sobre uma pedra chamada sílex,
que era um instrumento de caça. Antigamente, as pessoas usavam o sílex para
cortar animais a meio. Eu questionei ao arqueólogo se ainda havia Garum. Ele disse
que numa escavação já viu uma telha romana e deu-nos para nós mexermos. O
arqueólogo Flores falou-nos do seu trabalho nas escavações e convidou-nos a
sermos arqueólogos por um dia quando tivermos 15 anos.
O 5.º ano recebeu a
visita do arqueólogo Dr. Flores. O objetivo da visita era o de ensinar a
importância dos artefactos históricos. Começou por explicar a diferença entre
arqueólogos e historiadores. De seguida, pegou numa pedra lascada e numa normal
batendo uma na outra. A lascada ficou afiada e a normal partiu. Ele queria
demonstrar um objeto que os Homens pré-históricos usavam. Depois falou das
escavações que fez em vário locais de Portugal e nos instrumentos usados no seu
trabalho. No final informou-nos que é necessário pedir à Camara Municipal uma
licença para fazer as escavações. O que adorei ver foram os instrumentos para
as escavações porque eles utilizam materiais de dentista.
Eu tive um arqueólogo
na minha escola. Ele ensinou-me que debaixo da terra há objetos perdidos dos
nossos antepassados como por exemplo moedas, telhas de casas antigas. Mostrou
formas para fazer um molho de antigamente. Também ensinou que havia vários
tipos de arqueologia como a subaquática, entre outras. A última coisa que ensinou foi que na arqueologia é
preciso saber bem e ter muitos factos na cabeça porque é assim que podemos ser
inteligentes e será melhor para o futuro.
Olá.
ResponderEliminarLi os textos e gostei muito. Parabéns à professora Paula Marinho
Um abraço.
Sérgio (5º C)
Olá,
ResponderEliminarGostei muito dos textos que li.
Alunos muito empenhados e estiveram atentos nas aulas.
Um abraço da Maura Ribeiro 5.ºC
Olá.
ResponderEliminarOs textos dos alunos mostram que são muito interessados pela disciplina e suas atividades.
Dou os parabéns às professoras.
Cumprimentos: José Campos
Concordo! Textos muitos bons!
Eliminar