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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Fósseis achados em Marrocos mudam o que sabemos sobre a origem da humanidade

 

A teoria de que o homem moderno evoluiu em um único "berço de humanidade" há 200 mil anos no leste da África perdeu sustentação científica, graças a novas pesquisas recém-divulgadas.

Fósseis dos cinco mais antigos humanos (Homo sapiens) de que se tem notícia foram encontrados no norte africano (Jebel Irhoud), mostrando que o Homo sapiens emergiu ao menos 100 mil anos antes do que se pensava.

https://www.bbc.com/portuguese/geral-40182666

Reconstrução do primeiro crânio de Homo sapiens, de Jebel Irhoud (Marrocos) 

 Reconstrução do primeiro crânio de Homo sapiens, feito com base em ressonâncias de múltiplos fósseis originais

 

 Ferramentas de pedra 

Algumas das ferramentas de pedra escavadas pela equipe de Hublin: é mais uma prova de que os indivíduos de Jebel Irhoud não apenas se pareciam com Homo sapiens como faziam coisas típicas de Homo sapiens

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

A colonização da Austrália



A descoberta no norte da Austrália de artefactos sofisticados, escavados em enormes refúgios rochosos, indica que a chegada dos povos aborígenes ocorreu 18 mil anos antes do que se pensava, cerca de 65 000 anos.
Os arqueólogos afirmam ter encontrado os machados de pedra e os lápis de cera - provavelmente usados para fins artísticos - mais antigos do mundo. A descoberta reescreve a história da chegada dos indígenas australianos, considerada a civilização “contínua” mais antiga do mundo. Pensa-se que os povos faziam viagens das ilhas do sudeste asiático para o pequeno continente quando o nível das águas era mais baixo.
A teoria Modelo Fora de África [Out of Africa] procura identificar a primeira vez que humanos abandonaram o continente africano. As datas deste feito são muito debatidas e variam entre os 60 mil aos 100 mil anos atrás. A investigação usou dados de datação por radiocarbono para amostras de carvão, mas a técnica tem um limite de cerca de 50 mil anos.
Para ir além do tempo estipulado, a equipa de arqueólogos utilizou o método de luminescência ótica estimulada [OSL]. Esta nova técnica serve para medir o tempo – no material escavado – passado desde que os grãos minerais foram expostos pela última vez à luz solar. Desta forma, a pesquisa captou um prazo muito mais preciso da era anteriormente desconhecida.


 

Para mais informações: