terça-feira, 9 de setembro de 2014

Duas cariátides descobertas numr túmulo antigo na Grécia



Duas cariátides hieráticas, estátuas de mulheres vestidas com trajes drapeados, foram descobertas na entrada do misterioso túmulo encontrado na Grécia, em Anfípolis, onde elas guardam o acesso. Este túmulo foi descoberto na região da Macedónia, a 600 quilómetros para nordeste de Atenas e a 100 quilómetros de Salónica.
Nas fotos divulgadas, vê-se a sair da terra, até meio do busto, duas figuras femininas, cujos cabelos caem sobre os ombros, vestidas com uma túnica com mangas. As cabeças das estátuas sustêm um entablamento. “O braço esquerdo de uma e o direito da outra estão colocados de forma a interditar simbolicamente o acesso ao túmulo”, as estátuas têm 60 centímetros de altura por 20 de largura.
Desde meados de Agosto que os arqueólogos avançam em direção ao coração deste impressionante túmulo, rodeado por um muro de mármore de 497 metros de comprimento, datado de entre 330 a.C. e 300 a.C., ou seja, da era de Alexandre, o Grande (356-323 a.C.).
Antes das cariátides, tinham sido encontradas à entrada do túmulo duas esfinges imponentes. Um chão de mosaicos, com delicados ornamentos coloridos, e capitéis de colunas esculpidos foram igualmente descobertos, segundo as informações do ministério, que emite regularmente comunicados e revela imagens, criando suspense. 
As hipóteses quanto à identidade da personagem lá enterrada vão desde Roxane, a mulher persa de Alexandre, Olímpia, a mãe do rei, ou um dos seus companheiros e generais. A probabilidade de o túmulo de Anfípolis ser o de Alexandre são quase nulas, porque após a sua morte, aos 32 anos, na Babilónia, os restos mortais terão sido levados para Alexandria, no Egipto, embora nenhuma escavação tenha, até agora, confirmado este cenário.


domingo, 20 de julho de 2014

A descoberta da Austrália


Sabias que novas provas, apresentadas no livro "Beyond Capricorn" de Peter Trickett, parecem demonstrar que a Austrália terá sido explorada primeiro por um português, Cristóvão de Mendonça, em 1522, quase 100 anos antes dos holandeses e 250 anos antes de James Cook, o capitão inglês que explorou esta ilha. Entre as provas apresentadas estão os vários achados arqueológicos de cerâmica portuguesa, que têm sido encontrados, mas o autor apresenta também um mapa, de origem francesa, do século XVI, que apresenta Botany Bay, supostamente descoberta por Cook, com nomes portugueses. O mapa encontra se numa biblioteca de Los Angeles e, segundo o autor, é uma cópia francesa de portulanos portugueses, obtidos ilegalmente. Se quiseres saber mais lê a notícia em:


http://portugalglorioso.blogspot.pt/2013/05/australia-descoberta-por-portugueses-em.html?m=1



terça-feira, 8 de julho de 2014

Diário da Grande Guerra: testemunhos portugueses

Este ano assinalam-se os 100 anos da eclosão da 1.ª Guerra Mundial, a Biblioteca Nacional de Portugal empreende a tarefa de digitalizar e disponibilizar documentos da época relacionada com a participação portuguesa no conflito – livros, imprensa, iconografia, mapas, música impressa e espólios – com principal enfoque nos testemunhos dos portugueses que viveram de perto aqueles momentos da História.
Assim foi criado o sítio Web Diário da Grande Guerra: testemunhos portugueses que será atualizado mensalmente, até novembro de 2018. Ao longo de cada mês, este oferecerá as primeiras páginas dos jornais diários de há 100 anos, postais e cartazes da época, testemunhos do desenrolar dos acontecimentos ao longo de 1914-1918, oferecendo a visão portuguesa de um conflito que determinou uma viragem no mundo.
Para saberem mais e estares atualizado consulta:


domingo, 8 de junho de 2014

Em férias ...

Agora que estão a chegar as férias de verão segue algumas das nossas sugestões para visitar lugares históricos.
A nossa primeira sugestão é o Parque Arqueológico do Vale do Côa, perto de Vila Nova de Foz Côa. Para além do parque arqueológico, fundado para permitir a preservação e a visita das gravuras rupestre, cuja descoberta se tornou pública, em 1995, a região tem também outros pontos de interesse, não sendo o menor dos quais a paisagem ligada à região produtora do Vinho do Porto. 
Para marcar a visita ao parque é necessário realizar uma marcação prévia que podes fazer através do número 279 768 260, ou consultando o endereço da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa: http://www.cm-fozcoa.pt/index.php/turismo.
Para teres uma ideia do que podes visitar podes ver este pequeno filme documental ilustrando a experiência de visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa, realizado por Jaime António e António Batarda, com a duração de 3:36.




domingo, 25 de maio de 2014

Concurso de Fotografias

Consulta, na barra lateral desta página, ou nas páginas do Concurso de Fotografias, com as fotos do 2.º e 3.º CEB, os vencedores do III Concurso de fotografias. 
Desde já queremos agradecer ao Júri, composto pela Drª Célia Pinho, Diretora do Colégio de Amorim; Dr.ª Isabel Ribeiro, do Serviço de Psicologia e Orientação; professora Carla Silva, Coordenadora do Departamento de Educação Artística e Pedro Mesquita, Presidente da Associação de Estudantes do Colégio de Amorim.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Como Portugal inventou a ciência

O geólogo norte-americano, Walter Alvarez, que propôs, que o desaparecimento dos dinossauros, há 66 milhões anos, se ficou a dever ao impacto de um asteróide, esteve no Porto e na quinta-feira passada realizou, no Auditório da Fundação de Serralves, uma conferência intitulada O Estudo da Grande História – Supercontinentes, e como Portugal Inventou a Ciência.
 Este professor da Universidade de Berkeley, apresenta uma nova abordagem que procura ultrapassar divisões disciplinares e apresentar uma narrativa de todo o passado do planeta e do Universo. Numa entrevista, que podes ler em http://www.publico.pt/ciencia/noticia/ciencia-moderna-nasceu-com-os-descobrimentos-portugueses-antes-de-copernico-e-galileu-1636938?page=-1#/0, este cientista apresentou os argumentos pelos quais acredita que a ciência moderna nasceu em Portugal, com os Descobrimentos, e não com Copérnico ou Galileu, como geralmente se aceita.


quarta-feira, 21 de maio de 2014

VI Curso Construção de Árvore Genealógica

A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, através do seu Arquivo Municipal, vai abrir o VI e VII cursos livres sobre a construção de árvores genealógicas. O curso tem cinco sessões e tem como objetivo ensinar a organizar uma pesquisa genealógica, a pesquisar fontes, a tratar e recolher informação. 
Para mais informações e possibilidade de te inscreveres consulta: www.cm-pvarzim.pt/noticias/vi-curso-construcao-de-arvore-genealogica

VI Curso Construção de Árvore Genealógica

Braga Romana

Abre hoje, dia 21 e até ao próximo dia 25 a XI edição da Braga Romana. Este é um evento que pretende recriar a vida dos habitantes desta cidade durante a época em que era parte integrante do império romano. Com animação noturna e diurna é possível ao visitante de Bracara Augusta percorrer um Mercado romano, assistir e participar em cortejos, petiscar em tabernas, ver representações teatrais da vida quotidiana romana e muitos mais espetáculos.
Para mais informações e oportunidade de pesquisares o programa deste evento consulta:


Fotos da edição de 2013

Fotos da edição de 2013

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Achado arqueológico

As condições climatéricas do inverno passado levaram à descoberta de um achado arqueológico na praia de Belinho, no concelho de Esposende. Assim, foram encontrados vestígios de um provável barco quinhentista naufragado junto à costa. Entre os materiais recuperados estão partes da embarcação e da carga, com destaque para as munições e grande quantidade de objetos em estanho e latão.
No próximo dia 21 de maio, pelas 10.00 horas, será feita a apresentação do achado, no Fórum Municipal Rodrigues Sampaio, no âmbito das Comemorações do Dia Europeu do Mar.



quinta-feira, 1 de maio de 2014

Cerca de 50 múmias descobertas no Vale dos Reis

Os restos de cerca de 50 múmias, incluindo de bebés recém-nascidos e atribuídas à 18ª dinastia faraónica, foram encontrados num enorme túmulo no Vale dos Reis em Luxor, disse hoje o ministro das Antiguidades Egípcio, Mohamed Ibrahim
Caixões de madeira e máscaras mortuárias foram encontradas ao lado dos corpos, datados provavelmente do período do Império Novo, disse Ibrahim, referindo-se às 18ª, 19ª e 20ª dinastias egípcias, que governaram entre cerca de 1567 e 1085 a.C.
De acordo com estudos iniciais sobre a descoberta, os corpos de príncipes e princesas encontram-se entre os achados do túmulo, que foi saqueado em épocas posteriores. 

Egipto: Cerca de 50 múmias descobertas no Vale dos Reis

A descoberta foi feita por uma equipe suíça da Universidade da Basileia, em parceria com o governo egípcio.

Ratos domésticos chegaram à Madeira 400 anos antes dos portugueses

Os humanos podem ter chegado ao arquipélago da Madeira quatro séculos antes da ocupação portuguesa da ilha, iniciada no fim do primeiro quartel do século XV – segundo um estudo espanhol que datou ossos antigos de ratos domésticos descobertos na Ponta de São Lourenço, na ilha da Madeira.
Até agora, as investigações sugeriam que a chegada dos humanos à Macaronésia (as ilhas dos Açores, da Madeira, Canárias e Cabo Verde) teria ocorrido em dois períodos sucessivos: uma chegada limitada às Canárias, há dois milénios; e outra chegada a partir do século XIV, com a colonização de todos as ilhas macaronésias. No caso da ilha da Madeira, essa chegada ter-se-á dado em 1420, ano da sua descoberta (ou redescoberta) por Tristão Vaz Teixeira e João Gonçalves Zarco.
Agora, a equipa, composta por cientistas alemães e espanhóis, analisou ossos antigos de ratos domésticos encontradas na Ponta de São Lourenço. Os resultados da datação indicaram que os ratos morreram num período compreendido entre o ano 903 d.C. e o ano 1036 d.C., sendo assim o testemunho mais antigo da presença de ratos domésticos na ilha.
Estes resultados, lê-se no artigo científico, “sugerem que os humanos podem ter chegado à Madeira antes de 1036 d.C., o que é cerca de quatro séculos antes de Portugal ter tomado oficialmente posse da ilha”.
Além da datação, dados genéticos também apontam no sentido de “… as atuais populações de ratos domésticos da Madeira tem mais semelhanças com o da Escandinávia e do Norte da Alemanha, mas não com o as de Portugal”. Se se juntar esta informação genética com a datação por radiocarbono, uma hipótese parece ganhar força: “A amostra analisada permite pensar que foram os vikings que levaram o rato doméstico para a ilha. No entanto, esta conclusão deve ser confirmada com novos estudos morfológicos e genéticos dos fósseis da Ponta de São Lourenço, já que até agora não há referências históricas de viagens de vikings para a Macaronésia”.

40 anos de Revolução

Amanhã dia 25 de abril, sexta feira, comemoram-se os 40 anos da Revolução dos Cravos. Este importante acontecimento da História Nacional, dos últimos 100 anos, pôs fim à Ditadura Salazarista que governava o país desde 1933.
Os alunos do Colégio de Amorim associam-se a essa comemoração com um conjunto de cartazes, realizados nas aulas e a construção de um mural, onde expressam a sua opinião sobre a Revolução. Convidamos toda a Comunidade Educativa do Colégio de Amorim a expressar também a sua opinião.



segunda-feira, 21 de abril de 2014

O Meu Museu

No passado dia 18 de abril comemorou-se o Dia Internacional dos Museus e Sítios Históricos. Este dia pretende chamar a atenção para a importância destes locais que preservam a identidade e a cultura das comunidades, através da sua História e dos seus monumentos mais significativos.
No âmbito da comemoração deste dia, o Colégio de Amorim organizou um museu, com peças cedidas pelos nossos alunos e as suas famílias. Este contém peças relacionadas com o quotidiano das suas famílias, as suas atividades económicas e divertimentos.


terça-feira, 8 de abril de 2014

Visita de estudo à Cividade de Terroso e à Igreja Românica de Rates

Visita a página do 5.º ano e lê alguns testemunhos dos alunos do 5.º ano que visitaram a Cividade de Terroso e a Igreja Românica de Rates.


domingo, 6 de abril de 2014

Letras com História

Richard Zimler

No próximo dia 23 de abril o Colégio de Amorim vai receber o escritor português, Richard Zimler, nascido nos EUA, em 1956. A viver em Portugal desde a década de 90, naturalizado português em 2002, este é autor de livros como Meia-Noite ou o Princípio do Mundo, Goa ou o Guardião da Aurora, A Sétima Porta e Os Anagramas de Varsóvia. 
Entre os romances históricos que escreve, estão presentes as suas raízes judaicas, com várias das personagens a fazerem parte da comunidade de judeus sefarditas que em tempos habitaram a Península Ibérica, até à sua expulsão pelos Reis Católicos, de Espanha e por D. Manuel I, de Portugal.
A sua última obra, A Sentinela, foi editada em setembro de 2013 e segue a investigação de Henrique Monroe, inspetor-chefe da polícia Judiciária, do homicídio de Pedro Coutinho.

Sinopse: 
Até que ponto um único assassinato pode iluminar a crise moral em que se encontra o país? 6 de julho de 2012. Henrique Monroe, inspetor-chefe da Polícia Judiciária, é chamado a um luxuoso palacete de Lisboa para investigar o homicídio de Pedro Coutinho, um abastado construtor civil. Depois de interrogar a filha da vítima, Monroe começa a acreditar que Coutinho foi assassinado ao tentar defender a perturbada adolescente do violento assédio sexual de algum amigo da família. Ao mesmo tempo, uma pen que o inspetor descobre escondida na biblioteca da casa contém alguns ficheiros com indícios de que a vítima poderá também ter sido silenciada por um dos políticos implicados na rede de corrupção que o industrial montara para conseguir os seus contratos.Tendo como pano de fundo o Portugal contemporâneo, um país traído por uma elite política corrupta, que sofre sob o peso dos seus próprios erros históricos, Richard Zimler criou um intrigante policial psicológico, com uma figura central que se debate com os seus demónios pessoais ao mesmo tempo que tenta deslindar um caso que irá abalar para sempre os muros da sua própria identidade.

Aristides de Sousa Mendes

Vai decorrer, hoje, uma iniciativa no sentido de alertar para as condições e continuação da degradação da casa em que viveu Aristides de Sousa Mendes. Este antigo cônsul em Bordéus, durante a Segunda Guerra Mundial, conseguiu salvar do Holocausto cerca de 30 000 pessoas, acabando por ser afastado da carreira diplomática por esta acção humanitária. A sua desobediência à política definida por Salazar de fechar as fronteiras, aos refugiados judeus, valeu-lhe um pesado castigo por parte do Estado Novo. Foi expulso da carreira, sem passar à situação de aposentação e ficou interdito de trabalhar como advogado. Os seus filhos, perseguidos pela atitude do pai acabaram por ter de emigrar à procura de emprego.
Esta iniciativa foi tomada por um movimento de cidadãos preocupados em "salvar da ruína" a Casa do Passal, em Cabanas de Viriato, que pertenceu ao antigo cônsul português Aristides de Sousa Mendes.
A iniciativa consiste na realização de um cordão humano para alertar para a necessidade de se salvar um edifício de interesse público, como já foi classificado e que, entretanto, vai caindo aos pedaços". 

A casa de Aristides de Sousa Mendes  NUNO ALEXANDRE MENDES

Para saberes mais sobre Aristides de Sousa Mendes consulta: 

Lisboa antes de 1755

Um conjunto de quadros, da zona de Lisboa, antes do Terramoto de 1755, encontra-se à venda por antiquários portugueses, que adquiriram estas obras no mercado internacional e as juntaram para as venderem como um conjunto.
Entretanto estas podem ser vistas no Museu da Cordoaria Nacional, a partir do dia 5 de abril, no âmbito da Feira de Arte e Antiguidades de Lisboa, organizada pela Associação Portuguesa de Antiquários, entre os dias 5 e 13 de Abril.
Os quadros apresentam o Paço da Ribeira, o Hospital Real de Todos-os-Santos, o Mosteiro dos Jerónimos e o Palácio de Mafra e são, todos, do século XVIII.

 Mosteiro dos Jerónimos

 Hospital Real de Todos-os-Santos

 Paço da Ribeira

 Convento de Mafra  

Galerias romanas da Rua da Prata, em Lisboa

Estiveram de novo abertas, a visitas do público, as galerias romanas da Rua da Prata, em Lisboa.
Estas, pela arquitectura e as técnicas de construção, parecem tratar-se de um monumento da primeira metade do séc. I d.C., da cidade romana de Olisipo.
Os últimos trabalhos arqueológicos do Museu da Cidade revelaram que as galerias foram erguidas sobre uma espessa placa artificial de rija argamassa romana (opus caementicium – “antepassado remoto do betão”) colocada sobre areia. 
As galerias, desde a sua descoberta, têm sido alvo de diversas interpretações, de Termas a Fórum Municipal. Propostas mais recentes indicam tratar-se de um «criptopórticos» - construções abobadadas construídas em terrenos instáveis ou de topografia irregular para criar um suporte a outros edifícios, geralmente de uso público. A inscrição dedicada ao Deus Esculápio, ligado à medicina, parece confirmá-lo.


     

Vê mais imagem em: http://vimeo.com/29659939 

Estado Novo? Não.

No passado dia 5 de abril, o jornal Expresso, publicou um artigo sobre um estudo do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa que aponta a Revolução dos Cravos como o mais importante acontecimento da História nacional, para os portugueses. 
A revolução de 25 de abril faz este ano 40 anos tendo-se, nos últimos meses, multiplicado o número de publicações e reportagens sobre este acontecimento recente da História nacional.

Lê o artigo em: http://m.expresso.sapo.pt/inicio/modal/destaques/artigo/864140


Uma rejeição absoluta e unânime do Estado Novo

domingo, 9 de março de 2014

Antigo Egito

    Arqueólogos descobriram, no Egito a estátua de uma das filhas do faraó Amenhotep III, que governou este território à mais de 3500 anos, na cidade de Luxor. Esta estátua representa a princesa Iset, com 170 cm, junto ao seu pai, representado com 14 metros de altura.
    Junto à estátua estão inscritos o nome da princesa e a mensagem "amor de seu pai".


 Iset, descoberta em Luxor, foi encontrada com as feições bastante danificadas