O museu e memorial do Holocausto em Jerusalém, Yad
Vashem, anunciou que vai nomear o padre Joaquim Carreira para a sua lista dos
“justos entre as nações”, que designa pessoas não judaicas que tenham
contribuído para salvar judeus durante a perseguição nazi.
Durante a ocupação de Roma pelos nazis o padre Joaquim Carreira escondeu várias pessoas no edifício do colégio português. Entre os fugitivos encontravam-se pessoas procuradas pelo regime nazi da Alemanha e fascista de Itália, mas também pelo menos três judeus que assim conseguiram evitar serem deportados para campos de concentração. O padre Carreira escreveu no relatório de atividade do colégio: “Concedi asilo e hospitalidade no colégio a pessoas que eram perseguidas na base de leis injustas e desumanas”.
Durante a ocupação de Roma pelos nazis o padre Joaquim Carreira escondeu várias pessoas no edifício do colégio português. Entre os fugitivos encontravam-se pessoas procuradas pelo regime nazi da Alemanha e fascista de Itália, mas também pelo menos três judeus que assim conseguiram evitar serem deportados para campos de concentração. O padre Carreira escreveu no relatório de atividade do colégio: “Concedi asilo e hospitalidade no colégio a pessoas que eram perseguidas na base de leis injustas e desumanas”.
Padre Joaquim Carreira
Sala do Museu Yad Vashem (Museu do Holocausto em Jerusalém)
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