Os alunos realizaram uma Banda Desenhada que tinha como tema a Expansão Marítima, em particular a vida nas caravelas. Foram capazes de demonstrar como era difícil a vida nas embarcações e, para isso, tinham de abordar tópicos como os perigos no mar alto, as doenças, a falta de alimentação, a falta de condições, as saudades.
Trabalhos dos alunos do 10.º ano na Oficina de História sobre a sustentabilidade. A escolha foram as características de uma cidade romana, que permitiam o seu funcionamento de uma forma sustentável.
A aluna Beatriz Martins, da turma B, do 9.º ano conseguiu uma menção honrosa no Concurso de História Militar “O 25 de Abril na minha terra". Parabéns pelo excelente trabalho.
Os alunos do décimo ano, da disciplina de História A, realizaram marcadores de porta, com biografias de figuras históricas da Época Clássica, da Idade Média e do Renascimento/Expansão. Estes são alguns dos trabalhos apresentados.
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Os alunos do oitavo ano realizaram trabalhos sobre as vacinas e a sua importância na evolução da população mundial. Este é o trabalho da aluna Carolina Bastos, da turma A.
Há 50 anos aconteceu um dia que varreu uma ditadura de décadas por ação de um conjunto de capitães que derrotaram o regime. Nesta novela gráfica revisitamos os momentos icónicos e os personagens principais do 25 de Abril: a marcha dos tanques até Lisboa, Salgueiro Maia, Otelo Saraiva de Carvalho, os cravos e o povo, as negociações e os disparos, António de Spínola e a rendição de Marcello Caetano. Cabe tudo aqui:
https://multimedia.expresso.pt/50anos25deabril/
No âmbito das comemorações do 25 de Abril, os alunos do Colégio de Amorim realizaram um painel comemorativo dos 50 anos da Revolução.
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Estes são os trabalhos de oficina dos alunos do 7.º ano, no âmbito da disciplina de Oficina.
Um arqueólogo naútico acredita ter encontrado um galeão da terceira armada de Vasco da Gama, naufragado em 1524. O navio está a cinco metros de profundidade ao largo do Quénia, onde se afundou no decurso da última viagem do navegador português à Índia. As primeiras escavações estão previstas para novembro. Vê a reportagem neste link: https://www.rtp.pt/noticias/
A partir de 1518 Portugal começou a construir navios desenhados para a guerra, com autonomia para navegar até aos oceanos Índico e Pacífico. Inspirado em tipologias mediterrânicas, este novo tipo de navios recebeu a designação de galeão e era provavelmente um navio de vela com três ou quatro mastros, montando artilharia que cobria os 360º do seu entorno e permitia uma defesa efetiva contra ataques de galés. Os galeões portugueses foram rapidamente adotados por outras nações e não pararam de evoluir durante o século XVI. Pose-se afirmar que mudaram a história da expansão europeia no mundo que então se abria à Europa.
Um desses galeões, o S. Jorge, capitão D. Fernando de Monroy, perdeu-se em Malindi há exatamente 500 anos, em 1524, a caminho da Índia, na terceira armada de Vasco da Gama, e parece ser o navio que foi encontrado nas águas daquela cidade, no recife de Ngomeni, em 2003.
No âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal, os alunos do 5.º ano visitaram Guimarães e tiveram oportunidade de conhecer o Museu Alberto Sampaio, destacando-se a aula na sala de Aljubarrota , com duas peças que o rei D. João I, Mestre de Avis, ofereceu, em sinal de gratidão, a Nossa Senhora da Oliveira, depois da vitória na batalha de Aljubarrota: o loudel e o tríptico de prata dourada. O loudel é a veste militar que D. João I usou na batalha. O tríptico é um magnífico altar em prata dourada que representa um presépio.
